Procure aqui


Profa. Márgara

NAS ONDAS DO BELO DANÚBIO AZUL - Poesia por Lord Leonardo

Danúbio; Danúbio belo, Danúbio famoso! De todos os rios da Europa sem dúvida és o mais caudaloso. Desde a Floresta Negra até o Mar Morto, tuas águas, tuas ondas tem história de fazer gosto. Em tuas margens, artistas buscaram inspiração. Ó Danúbio és parte do meu coração. Poetas, músicos, atores e dançarinos embeberam-se de tua beleza. Danúbio, grande te fez a Natureza. Nem o Volga tem a tua fama, somente no tamanho, penso na minha infância que delícia era o banho... Em tuas margens pescava, em tuas águas nadava, em tuas ondas velejava... Grande Danúbio, Danúbio Azul; foi ao tocar a tua valsa que me veio a inspiração, tão logo ao pegar papel e lápis à mão. Cisnes brancos enfeitam teu leito, é como uma insígnia que se usa no peito. Danúbio da minha infância, Danúbio da minha saudade, és maior até que minha criatividade. Passas por vales, florestas, alpes e castelos, sim que majestoso cenário onde tudo é muito belo. Em tuas margens cidades nasceram, de tuas águas muitos beberam, matastes até a fome de muitos homens que viveram. Grandes cidades estão em tuas margens; Viena, Budapeste, Sérvia e Montenegro... são tantas que ao escrever não me atrevo. Rio importante de rara beleza, tens a nobreza de teres por tuas águas velejado a releza. Em tuas águas tem romance, em tuas ondas tens amor, em tuas margens tens história de um povo conservador. Em tuas águas a imperatriz Sissi velejou, em direção ao seu príncipe amado que em tuas margens a desposou. Inspirastes e matastes muito o tédio do rei Ludovico da Baviera com tua beleza que de seu castelo o contemplava... quão bonito ele era... Estás presente até nas obras Wagnerianas, a admiração por ti é antiga desde a ocupação romana. Mas ouço ao invés do barulho das tuas águas, o clamor delas em mim a inquietar, é o homem que está a te maltratar. Em tuas águas despejam e despojam detritos, não és mais azul, és da cor de um meteorito. Vida em ti está ameaçada, embarquemos numa tentativa arriscada, tentar te salvar... Que todos os que lêem e ouvem este poema se dêem conta do problema que ao meio ambiente está a ferir. Não é só o Danúbio da minha infância, mas todo o elemento natural que porventura pode deixar de existir. Salvem o Danúbio, o Tamisa, o Amazonas, o Sena, o Reno, o Nilo, o Velho Chico se for preciso... Temos que fazer valer a pena. Não me esqueci porém do nosso rio Potengi, pois o crepúsculo nele é famoso, já dizia Saint-Exupérie. O nosso Meio Ambiente está doente... Homens. Mulheres, Crianças, Professores e Alunos em batalha entraremos. O inimigo chamado poluição e descaso derrotar nós teremos. Uma importante arma temos à mão que é o conhecimento e a Educação. Não é fantasia, nem demagogia, serve-nos de aliada a famigerada Pedagogia... É preciso impor respeito e consideração, pelo ecossistema; vamos, vamos fazer valer o nosso lema: Não a Poluição! Deus com seu grandioso amor com esta biosfera nos presenteou. Agradeçamos à Ele, cuidemos dela, pois foi Ele que a patenteou. Quero ainda me banhar, quero ainda viver, adiante! Façamos valer! Salvem a Natureza, Salvem os Animais, Salvem o Meio Ambiente, senão não viveremos mais. Tampouco não poderei mais eu meus poemas e poesias criar, pois busco no Meio Ambiente e na Natureza, a inspiração para cada versar. Lord Leonardo Siegfried Cezìno

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO

SÃO JOÃO

RECREIO

RECREIO